Tambores, rádios e vídeoclipes

sobre paisagens sonoras, territórios e multiterritorialidades

Autores

  • Marcos Alberto Torres Universidade Federal do Paraná

DOI:

https://doi.org/10.9771/1984-5537geo.v7i2.5645

Palavras-chave:

Paisagem sonora, Música, Território, Territorialidade, Multiterritorialidade

Resumo

Os sons, transmitidos por meio de propagações ondulatórias, são produzidos e reproduzidos de diferentes formas e maneiras, seja pela natureza ou pelos seres humanos. Pela natureza têm-se os sons dos ventos, das águas, dos animais. Pelos humanos têm-se os sons das falas, do trabalho, da música, dentre outros. Os seres humanos, dessa forma, organizam sons para comunicação e, mais recentemente na história da humanidade, encontraram a possibilidade técnica do acondicionamento dos sons, para a posterior reprodução em diferentes localidades, marcando uma nova fase nas paisagens sonoras do mundo. Seja pela fala, seja pela música, a humanidade comunica ideias e valores permeados pela cultura. As mais recentes propagações musicais, que se atrelam à linguagem audiovisual, marcam a paisagem dos lugares, que comunica, retrata, e possibilita a existência de distintas territorialidades no espaço. O presente artigo objetiva tecer relações entre a paisagem sonora e a construção de multiterritorialidades, a partir de exemplos de identidades criadas com base em movimentos e estilos musicais, seus territórios e territorialidades. 

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Biografia do Autor

Marcos Alberto Torres, Universidade Federal do Paraná

Mestre em Geografia pela Universidade Federal do Paraná. Doutorando em Geografia no Programa de Pós-graduação em Geografia da Universidade Federal do Paraná.

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Publicado

2012-01-19

Como Citar

Torres, M. A. (2012). Tambores, rádios e vídeoclipes: sobre paisagens sonoras, territórios e multiterritorialidades. GeoTextos, 7(2). https://doi.org/10.9771/1984-5537geo.v7i2.5645

Edição

Seção

Artigos