A importância da gestão compartilhada e das áreas marinhas protegidas para o sistema socioecológico da pesca artesanal: O caso das reservas extrativistas marinhas

Autores

  • Raquel de Carvalho Dumith Universidade Federal do Rio Grande

DOI:

https://doi.org/10.9771/1984-5537geo.v8i2.6281

Palavras-chave:

Gestão compartilhada, pesca artesanal, Áreas Marinhas Protegidas, Reservas Extrativistas Marinhas

Resumo

Em decorrência da constância de colapsos que o setor pesqueiro artesanal vem enfrentando ao redor do mundo, as demandas por medidas mitigadoras têm aumentado e, com isso, a discussão da necessidade de uma gestão solidamente eficaz dos recursos naturais oriundos da pesca se mostra cada vez mais iminente. As Áreas Marinhas Protegidas têm se mostrado alternativas interessantes para a manutenção dos recursos pesqueiros, principalmente aquelas denominadas Reservas Extrativistas (RESEXs) Marinhas. As RESEXs Marinhas, além de assegurarem o direito consuetudinário de posse para as comunidades extrativistas tradicionais, proveem a ação da gestão compartilhada como instrumento de manejo. A gestão compartilhada é fundamental por objetivar a integração de todos os atores envolvidos no processo de manejo dos recursos naturais, desde a esfera local até a governamental, o que promove o estímulo de práticas mais democráticas e socialmente mais justas. 

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Biografia do Autor

Raquel de Carvalho Dumith, Universidade Federal do Rio Grande

Bacharel e Mestranda em Geografia pela Universidade Federal do Rio Grande (RS)

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Publicado

2012-12-21

Como Citar

Dumith, R. de C. (2012). A importância da gestão compartilhada e das áreas marinhas protegidas para o sistema socioecológico da pesca artesanal: O caso das reservas extrativistas marinhas. GeoTextos, 8(2). https://doi.org/10.9771/1984-5537geo.v8i2.6281

Edição

Seção

Artigos